LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS |
80
O componente institucional Leitura e produção de textos acadêmicos relaciona-se aos demais componentes curriculares dos cursos de graduação e proporciona ao acadêmico a ampliação de suas habilidades de leitura e de escrita de textos, bem como a reflexão sobre o uso da Língua Portuguesa e sua relação com outras linguagens não verbais na aplicação de métodos e técnicas de elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, identificando a adequação da linguagem na produção e comunicação do conhecimento de modo geral.
Em uma perspectiva integrada, aborda os tipos de conhecimento e os procedimentos de investigação sobre a realidade de forma que o acadêmico possa estabelecer relações entre a produção do conhecimento humano e o contexto cultural e científico de sua produção, assumindo uma postura crítica e ética diante dos processos de construção do conhecimento e do alcance da Metodologia do trabalho científico e do uso adequado da Língua Portuguesa para o efetivo desempenho nos estudos e eficiente atuação profissional.
Por considerar a leitura e a escrita processos básicos de aquisição e de produção de conhecimentos, pretende-se que o acadêmico da graduação tenha ciência dos fatores que envolvem a comunicação e os atos de ler, de traduzir, de interpretar, de compreender e de criticar textos que circulam no contexto social, cultural e científico em que estiver inserido e, ainda, que ele valorize as formas de produção do conhecimento humano e a utilização das normas e procedimentos técnicos pertinentes à produção e difusão do conhecimento científico em suas dimensões ética, cultural, social, acadêmica e profissional.
Para a ampliação das habilidades de expressão e comunicação, o programa de ensino e aprendizagem está organizado em temas que foram motivos para a composição do livro didático básico para orientar os estudos – Linguagens e Comunicação – leitura e produção de texto na graduação e de outros materiais complementares.
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO |
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Introdução aos conceitos básicos da Psicologia da Educação. Estudos dos aspectos psicológicos que caracterizam a infância, juventude e idade adulta. Abordagens psicológicas: inatista, comportamentalistas, piagetiana, histórico-cultural e suas implicações na relação professor - aluno.
Disciplina e seus objetivos:
Identificar conceitos básicos da Psicologia da Educação.
Diferenciar os aspectos psicológicos que caracterizam a infância, juventude e idade adulta.
Compreender os princípios das abordagens inatista, comportamentalista, piagetiana e histórico-cultural.
Refletir sobre a relação e as implicações pedagógicas dessas abordagens na relação professor – aluno e na prática docente.
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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CIDADANIA, HETEROGENEIDADE E DIVERSIDADE |
80
O componente curricular é construído com abordagem interdisciplinar e visa:
• contribuir para que o aluno assuma o compromisso ético, humanista e social com a comunidade na qual está inserido;
• conceituar Estado, Sociedade Civil e políticas sociais;
• analisar o espaço público brasileiro contemporâneo e as possibilidades de concretização da cidadania;
• discutir a trajetória e as dimensões da cidadania;
• estimular a reflexão crítica dos alunos e sensibilizá-los para o enfretamento dos problemas sociais;
• abordar a diversidade e heterogeneidade dos sujeitos sociais na realidade brasileira;
• caracterizar as relações entre grupos sociais e a construção de identidades, espaços culturais e territoriais;
• investigar as relações de alteridade, as expressões do preconceito e os fundamentos do relativismo;
• avaliar os direitos das crianças e adolescentes, jovens, mulheres, homosexuais e idosos e as estratégias para sua efetivação;
• propor uma visão mais ampla do conceito de desenvolvimento sustentável, educando para uma consciência ecológica.
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO |
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A disciplina Fundamentos da Educação constitui um espaço de investigação da ciência pedagógica, compreendendo-a como campo dinâmico dos estudos situados entre a Educação, a Filosofia e a Sociologia e a Antropologia. Seus objetivos são:
- entender o que é a Antropologia e quais são seus pressupostos teórico-metodológicos.
- compreender a Antropologia como uma Ciência que pesquisa o cotidiano sociocultural da sociedade.
- definir a relação entre Filosofia e Educação, bem como o papel da reflexão filosófica no processo educativo.
- compreender a educação como fenômeno presentificado nas relações humanas e cotidianas.
- analisar os aspectos sociológicos da educação.
- avaliar os pressupostos da sociologia geral e suas relações com a sala de aula.
- analisar a sociologia como instrumento à compreensão das visões de mundo, tendências teóricas e concepções da educação brasileira.
- evidenciar a formação do pensamento crítico como caminho para a construção da autonomia intelectual.
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POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA |
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· Compreender a organização, os níveis e as modalidades da Educação Básica.
· Analisar os documentos oficiais do MEC - O Ministério da Educação.
· Discutir as Políticas Educacionais, enquanto política pública e as formas de intervenção do Estado.
· Analisar as políticas de formação e profissionalização docente na legislação educacional especificamente na LDB - 9394/96.
· Refletir sobre o papel do Estado frente às políticas de financiamento da Educação Básica.
· Compreender os princípios legais da educação inclusiva.
· Relacionar o PNE, PDE e o IDEB com as políticas públicas.
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PRÁTICA PEDAGÓGICA I |
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Identificar pressupostos básicos da sua escolha pela profissão docente.
Rever fatos e momentos importantes, da experiência pessoal, com o fim de escrever sua história de vida.
Estabelecer ligações entre os fatos da vida pessoal com a vida escolar e para a vida profissional que se está pretendendo formar.
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LIBRAS |
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O aluno dever ser capaz de:
. Conhecer o conceito de Lngua Brasileira de Sinais Libras sob a tica dos estudos culturais, dos aspectos legais e pedaggicos.
. Analisar a histria da lngua brasileira de sinais enquanto elemento constituidor da identidade e da cultura surda.
.Reconhecer os fatores lingusticos e culturais a serem considerados no processo de atendimento pessoa surda.
. Identificar a Lngua Brasileira de Sinais como processo de comunicao e interao na comunidade surda.
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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DIDÁTICA |
80
A disciplina DIDÁTICA tem o objetivo de levar você a compreender:
- a multidimensionalidade do ensino e da aprendizagem;
- a sala de aula como espaço das relações humanas e de conhecimento;
- a importância do planejamento de ensino no trabalho docente, os tipos de planejamento, elementos constitutivos e seus desdobramentos;
- o importante papel da avaliação no processo de ensino e aprendizagem,
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- os saberes necessários para a prática educativa.
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PRÁTICA PEDAGÓGICA II |
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- Descrever sobre espaços específicos de uma sala de aula;
- Identificar características básicas que definem cada espaço pedagógico de uma determinada sala de aula;
- Descrever posturas e práticas identificadas por sala de aula.
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PRÁTICA PEDAGÓGICA III |
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- Discutir sobre o processo de escolhas pedagógicas no trabalho na docência.
- Identificar os critérios para escolha de um livro didático
- Consultar as últimas legislações sobre o trabalho com os livros didáticos
- Fazer escolhas para elaborar os trabalhos finais da disciplina.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I |
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O estágio supervisionado apresenta-se como uma instância pedagógica para assegurar a formação teórico-prática dos alunos, funcionando ao mesmo tempo, como promotor da interação entre a universidade e a comunidade em âmbito local e regional. Pretende-se construir uma experiência de estágio que propicie a formação de um profissional autônomo que reflete, toma decisões e cria durante sua ação pedagógica, contemplando o perfil do profissional que se pretende formar: um professor-educador comprometido com o desenvolvimento humano em todas as suas dimensões.
Segundo a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008,
Art.1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
Art.2º O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
O Estágio Supervisionado compreende, pois, "atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. É entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício (...) supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário." (PARECER CNE/CP 28/2001, p. 10). O Estágio Curricular será realizado pelo (a) aluno (a) em instituições conveniadas com a Universidade de Uberaba para esta finalidade, sob a sistemática orientação e acompanhamento da equipe de professores – presencial e online e, a coordenação do curso.
Tem por objetivo geral: conhecer a realidade da sala de aula, participar de atividades próprias da profissão docente e vivenciar as metodologias próprias à construção do conhecimento do ambiente escolar.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I |
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O estágio supervisionado apresenta-se como uma instância pedagógica para assegurar a formação teórico-prática dos alunos, funcionando ao mesmo tempo, como promotor da interação entre a universidade e a comunidade em âmbito local e regional. Pretende-se construir uma experiência de estágio que propicie a formação de um profissional autônomo que reflete, toma decisões e cria durante sua ação pedagógica, contemplando o perfil do profissional que se pretende formar: um professor-educador comprometido com o desenvolvimento humano em todas as suas dimensões.
Segundo a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008,
Art.1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
Art.2º O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
O Estágio Supervisionado compreende, pois, "atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. É entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício (...) supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário." (PARECER CNE/CP 28/2001, p. 10). O Estágio Curricular será realizado pelo (a) aluno (a) em instituições conveniadas com a Universidade de Uberaba para esta finalidade, sob a sistemática orientação e acompanhamento da equipe de professores – presencial e online e, a coordenação do curso.
Tem por objetivo geral: conhecer a realidade da sala de aula, participar de atividades próprias da profissão docente e vivenciar as metodologias próprias à construção do conhecimento do ambiente escolar.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES I |
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL |
80
A disciplina História da Educação no Brasil constitui um espaço de investigação do fenômeno educativo, compreendendo-o como prática social e construção histórico-cultural projetada no interior das relações econômicas, políticas e culturais. Seus objetivos são:
- examinar a educação enquanto construção histórico-cultural projetada no interior das relações econômicas, políticas e culturais nos contextos do Brasil Colônia, Império e República.
- desenvolver as competências crítico-reflexivas fundamentais para pensar a educação como força vital, criadora e plástica situada no interior das relações socioculturais.
- possibilitar o entendimento de que a educação e o contexto histórico em que ela se insere forma uma unidade dialética.
- dialogar com as questões políticas que surgem do caráter emancipatório da educação escolar como direito social básico à construção da cidadania.
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA |
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Ementa.Estabelecimento de relações entre normalização, integração e inclusão. Estudo da educação inclusiva no contexto sócio-histórico e cultural brasileiro. Apresentaremos a perspectiva da educação inclusiva no contexto sócio-histórico e cultural brasileiro e alguns aspectos e conceitos fundamentais para construção de uma escola cada vez mais inclusiva, para tanto é necessário compreender os conceitos de vulnerabilidade, dificuldade, distúrbio e deficiência. Além de refletirmos sobre a diversidade e sobre as diferenças humanas bem como seus reflexos na educação. Esses estudos servirão de subsídios teóricos e práticos para sustentar uma práxis pedagógica fundamentada no desenvolvimento integral das potencialidades dos educandos. O desenvolvimento integral das potencialidades humanas é instrumento de inserção e participação na sociedade em que vivemos, logo, precisamos garantir a todos os educandos esse direito.
Disciplina e seus objetivos:
Estabelecer relações entre normalização, integração e inclusão escolar.
Situar a educação inclusiva no contexto sóciohistórico e cultural brasileiro.
Caracterizar as pessoas com necessidades educacionais especiais.
Diferenciar os conceitos de dificuldade, distúrbio e deficiência.
Refletir sobre a diversidade e diferença humana e seus reflexos na educação.
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA |
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Esclarecer e estabelecer relaes entre os conceitos inerentes aos direitos humanos, liberdades fundamentais, equidade, diferena humana, acessibilidade, diversidade e incluso escolar.
Situar a educao inclusiva no contexto socioeducacional e cultural brasileiro.
Possibilitar a compreenso e identificaao das necessidades educacionais especiais.
Promover a compreenso sobre diferena humana, equidade, direitos humanos, dificuldade, distrbio e deficincia.
Refletir sobre a diversidade humana, acessibilidade e seus reflexos na educao.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II |
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O estágio supervisionado apresenta-se como uma instância pedagógica para assegurar a formação teórico-prática dos alunos, funcionando ao mesmo tempo, como promotor da interação entre a universidade e a comunidade em âmbito local e regional. Pretende-se construir uma experiência de estágio que propicie a formação de um profissional autônomo que reflete, toma decisões e cria durante sua ação pedagógica, contemplando o perfil do profissional que se pretende formar: um professor-educador comprometido com o desenvolvimento humano em todas as suas dimensões.
Segundo a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008,
Art.1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
Art.2º O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
O Estágio Supervisionado compreende "atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. É entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício (...) supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário." (PARECER CNE/CP 28/2001, p. 10). O Estágio Curricular será realizado pelo (a) aluno (a) em instituições conveniadas com a Universidade de Uberaba para esta finalidade, sob a sistemática orientação e acompanhamento da equipe de professores – presencial e online e, a coordenação do curso.
Tem por objetivo geral: conhecer a realidade da sala de aula, participar de atividades próprias da profissão docente e vivenciar as metodologias próprias à construção do conhecimento do ambiente escolar.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II |
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O estágio supervisionado apresenta-se como uma instância pedagógica para assegurar a formação teórico-prática dos alunos, funcionando ao mesmo tempo, como promotor da interação entre a universidade e a comunidade em âmbito local e regional. Pretende-se construir uma experiência de estágio que propicie a formação de um profissional autônomo que reflete, toma decisões e cria durante sua ação pedagógica, contemplando o perfil do profissional que se pretende formar: um professor-educador comprometido com o desenvolvimento humano em todas as suas dimensões.
Segundo a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008,
Art.1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
Art.2º O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
O Estágio Supervisionado compreende "atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. É entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício (...) supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário." (PARECER CNE/CP 28/2001, p. 10). O Estágio Curricular será realizado pelo (a) aluno (a) em instituições conveniadas com a Universidade de Uberaba para esta finalidade, sob a sistemática orientação e acompanhamento da equipe de professores – presencial e online e, a coordenação do curso.
Tem por objetivo geral: conhecer a realidade da sala de aula, participar de atividades próprias da profissão docente e vivenciar as metodologias próprias à construção do conhecimento do ambiente escolar.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES II |
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES III |
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INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA |
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O COMPONENTE
Introdução aos estudos a distância
OBJETIVO GERAL
Possibilitar ao aluno, sob vários aspectos sejam eles pessoais, sociais, intelectuais, informações e reflexões sobre a vida universitária, na Uniube, que começa ao matricular-se no curso que escolheu.
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INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA |
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Objetivo geral:
Possibilitar ao(à) aluno(a), sob vários aspectos sejam eles pessoais, sociais, intelectuais, informações e reflexões sobre a vida universitária, na Uniube, que começa ao matricular-se no curso e modalidade escolhida.
Objetivos específicos, de acordo com as Unidades didáticas:
Unidade de estudo 1- VOCÊ, UM(A) UNIVERSITÁRIO(A) E A CULTURA DA EAD
Objetivos específicos
• refletir sobre sua nova condição de estudante universitário(a);
• conhecer, rever, atualizar seus conhecimentos sobre a modalidade de educação a distância;
• iniciar a vida acadêmica na cultura da educação a distância.
Unidade de Estudo 2 - O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – AVA UNIUBE ON-LINE.
Objetivos específicos
• reconhecer um ambiente virtual de ensino-aprendizagem;
• Identificar as principais ferramentas do AVA da Uniube On-line e suas funcionalidades
Unidade de Estudo 3 - SER UM ALUNO EAD UNIUBE.
Objetivos específicos
• identificar as condições necessárias para realizar, com sucesso, estudos individuais;
• conceituar o termo distância, sob o ponto de vista das relações interpessoais;
• identificar desafios que precisam ser enfrentados por você, para ser bem sucedido nessa nova etapa de sua vida acadêmica;
• conhecer algumas sugestões que auxiliam nos resultados satisfatórios do desempenho acadêmico.
Unidade de estudo 4 - A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE DE UBERABA
Objetivos específicos
• reconhecer os principais elementos e componentes da estrutura e o funcionamento do projeto de educação a distância dos cursos ofertados pela Uniube, nessa modalidade de ensino-aprendizagem;
• compreender a importância dos Programas que farão parte do seu dia a dia acadêmico;
• identificar os aspectos essenciais para uma prática discente de sucesso;
Unidade de estudo 5 - UM POUCO DA HISTÓRIA DA SUA UNIVERSIDADE DE UBERABA
Objetivos específicos
conhecer um pouco mais da história da Universidade de Uberaba onde o aluno escolheu estudar;
relacionar a realização de grandes sonhos com valores, competências e habilidades que não podem faltar a quem deseja alcançar um objetivo;
identificar em si próprio alguém a caminho de transformar sonhos em realidade.
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TEORIA DOS NÚMEROS I |
80
A disciplina é construída com abordagem interdisciplinar e visa contribuir para a formação ética e humanista dos alunos da Universidade de Uberaba.
Ao final dos estudos dos capítulos, o aluno deverá estar apto a:
- Situar historicamente a necessidade de contar e a formação de conceito de número natural;
- Identificar as regras e os símbolos utilizados em alguns sistemas de numeração criados por diferentes civilizações;
- Identificar as ideias de adição, multiplicação e subtração em N, presentes no nosso cotidiano;
- Justificar os algoritmos usuais para efetuar a adição, multiplicação e subtração;
- Dar passos iniciais para fazer uma demonstração matemática de uma proposição;
- Provar uma proposição matemática usando o Princípio da Indução Matemática;
- Definir: fatorial, progressões aritméticas e geométricas por recorrência e provar propriedades relacionadas a esses conceitos usando o Princípio da Indução Matemática
- Conceituar múltiplos e divisores, aplicando-os a situações diversas
- Ter domínio da linguagem específica: divide; é divisível; é divisor; é múltiplo;
- Justificar os critérios de divisibilidade; demonstrar proposições relacionadas à divisibilidade
- Identificar as ideias da divisão de números naturais;
- Compreender e ser capaz de explicar os algoritmos da divisão;
- Aplicar o algoritmo de Euclides;
- Fazer demonstrações, usando o algoritmo de Euclides.
- Reconhecer a importância do conceito de número primo em matemática;
- Conceituar e identificar números primos;
- Enunciar e aplicar o Teorema Fundamental da Aritmética;
- Determinar o número de divisores de um número natural.
- Definir o máximo divisor comum e o mínimo múltiplo comum de dois números naturais de modo formal, a partir dos seus conhecimentos anteriores;
- Calcular o máximo divisor comum e o mínimo múltiplo comum entre números naturais por diversos processos, demonstrando compreender o significado das definições;
- Enunciar, demonstrar e aplicar propriedades do máximo divisor comum e do mínimo múltiplo comum;
- Aplicar os conceitos e propriedades do máximo divisor comum e do mínimo múltiplo comum na resolução de problemas.
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GEOMETRIA PLANA |
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Objetivos Gerais:
- Utilizar teoremas, axiomas, definições, conceitos e propriedades, da Geometria Plana para realização de construções geométricas e resolução de situações problemas.
Objetivos Específicos:
- Usar a definição de ponto médio de um segmento de reta para resolver situações problemas
· Identificar poliedros e corpos redondos;
· Proceder a contagem dos elementos de um poliedro convexo;
· Conceituar ângulos formados por retas paralelas cortadas por uma transversal;
· Classificar ângulos, retas e triângulos;
· Construir ângulos, polígonos convexos e pontos notáveis de um triângulo;
· Identificar os casos de congruências e fazer demonstrações matemáticas aplicando-os;
· Aplicar adequadamente o Teorema de Tales de Mileto e os casos de semelhança em diferentes situações;
· Aplicar adequadamente as relações métricas e trigonométricas num triângulo retângulo e a lei dos senos e dos cossenos num triângulo qualquer;
· Aplicar os conceitos, as propriedades e os teoremas relativos à circunferência em situações diversas e problemas;
· Identificar superfícies, aplicar formulas de cálculo de áreas e resolver problemas envolvendo os conceitos.
· Identificar posições relativas entre retas, ponto e plano, reta e plano e demonstrar teorema utilizando postulados, definições e outros teoremas estudados em geometria de posição.
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MATEMÁTICA I |
80
Ao final dos estudos, o(a) aluno(a) deverá estar apto a:
- Aplicar a Teoria dos Conjuntos e Números.
- Viabilizar o conceito e aplicação das propriedades da Potenciação e da Radiciação.
- Conceituar Frações e destacar as suas operações.
- Conceituar e demonstrar a aplicação das Expressões Numéricas e Algébricas.
- Ideia produto cartesiano, pares ordenados e relação.
- Conceituar e demonstrar a aplicação das Equações de 1º e 2º Grau com suas coordenadas cartesianas
· Formular a expressão matemática (lei de formação) de uma função elementar a partir de informação sobre seu comportamento;
· Identificar situações problemas solucionáveis por meio do emprego de funções de uma variável;
· Resolver problemas de aplicação das funções elementares em situações práticas do cotidiano;
· Construir gráficos cartesianos das funções de uma variável;
· Analisar os gráficos de algumas funções elementares e determinar a lei de formação dessas funções a partir do seu gráfico;
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MATEMÁTICA II |
80
Ao final dos estudos dos capítulos, o aluno deverá estar apto a:
- construir gráficos de funções modulares e de funções definidas por várias sentenças abertas;
- perceber as aplicações associadas as funções definidas por várias sentenças abertas;
- resolver equações modulares;
- resolver inequações modulares.
- reconhecer e construir o gráfico de funções potências;
- reconhecer e construir o gráfico de função recíproca;
- reconhecer e construir o gráfico da função com expoente fracionário ( função radical)
- determinar a lei de formação de funções compostas;
- identificar e definir funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras;
- determinar a lei de formação de uma função inversa a partir de uma função dada;
- verificar e construir o gráfico de uma função e sua inversa, mostrando a simetria entre elas.
- definir a potenciação e a radiciação.
- identificar as propriedades da potenciação e da radiciação apresentando noções de suas demonstrações.
- definir funções exponenciais.
- construir gráficos de funções exponenciais.
- estudar as propriedades da função exponencial.
- relacionar conceitos de funções exponenciais com conceitos já estudados, bem como, com questões práticas em diversificados campos do conhecimento.
- resolver equações e inequações exponenciais.
- definir logaritmo;
- aplicar as propriedades operatórias dos logaritmos;
- adquirir noções de demonstrações das propriedades operatórias dos logaritmos ;
- aplicar logaritmos em algumas situações-problema;
- relacionar conceitos de logaritmos com conceitos já estudados e com questões práticas em diversificados campos do conhecimento;
- conhecer a estrutura dos logaritmos decimais.
- definir a função logarítmica.
- construir o gráfico e determinar as características das funções logarítmicas.
- resolver equações e inequações exponenciais, utilizando como ferramenta os logaritmos e propriedades relacionadas à função logarítmica.
- ampliar conceitos já vistos e/ou formalizados anteriormente, referentes à função logarítmica e à sua função inversa.
- relembrar propriedades gráficas entre funções inversas, mas aplicadas à teoria das funções exponenciais e logarítmicas.
- resolver equações e inequações logarítmicas.
- verificar e executar algumas aplicações de funções logarítmicas.
- calcular o máximo divisor comum e o mínimo múltiplo comum entre números naturais por diversos processos, demonstrando compreender o significado das definições;
- enunciar, demonstrar e aplicar propriedades do máximo divisor comum e do mínimo múltiplo comum;
aplicar os conceitos e propriedades do máximo divisor comum e do mínimo múltiplo comum na resolução de problemas.
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MATEMÁTICA III |
80
Ao final dos estudos dos roteiros, o aluno deverá estar apto a:
· definir as funções circulares: seno e cosseno;
· construir o gráfico e determinar características como: sinal, crescimento, domínio, imagem e período das funções seno e cosseno;
· ampliar conceitos já vistos e/ou formalizados anteriormente, referentes ao estudo de ângulos e das funções trigonométricas no triângulo retângulo;
· definir as principais funções circulares;
· construir o gráfico e determinar características das funções tangente, cotangente, secante e cossecante (sinal, crescimento, decrescimento, domínio, imagem e período);
· conhecer e fazer cálculos, utilizando as relações fundamentais envolvendo tais funções;
· conhecer e utilizar as relações trigonométricas fundamentais e decorrentes;
· aplicar os métodos que auxiliam na verificação da identidade trigonométrica;
conhecer algumas transformações trigonométricas dos arcos.
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TEORIA DOS NÚMEROS II |
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A disciplina é construída com abordagem interdisciplinar e visa contribuir para a formação ética e humanista dos alunos da Universidade de Uberaba;
Ao final dos estudos dos capítulos, o aluno deverá estar apto a:
- Perceber os números inteiros relativos (conjunto Z) como uma ampliação do conjunto dos números naturais;
- Justificar as regras operatórias dos números inteiros relativos e identificar e aplicar as suas propriedades;
- Estender os conceitos relativos à divisibilidade e aos números primos em N para a divisibilidade e números primos em Z;
- Calcular o máximo divisor comum (MDC) e o mínimo múltiplo comum (MMC) de números inteiros relativos.
- Relacionar o surgimento dos números fracionários à necessidade de medir e à insuficiência dos números naturais para tal atividade;
- Contextualizar os diferentes significados de frações, utilizando representações diversas;
- Comparar, de forma significativa, os números racionais na forma fracionária;
- Operar com os números racionais na forma fracionaria, atribuindo-lhes significados práticos e teóricos.
- Representar os números racionais na forma decimal exata ou periódica, compreendendo-as como uma expansão do sistema de numeração decimal usado para representar os inteiros;
- Mostrar a necessidade de criação dos números racionais;
- Explicar as propriedades comuns à reta e ao conjunto dos números racionais;
- Definir os números reais a partir da noção de corte;
- Explicar a correspondência biunívoca entre a reta e o conjunto dos números reais;
- Associar números dados aos conjuntos N, Z, Q e R.
- Compreender o surgimento dos números complexos numa perspectiva histórica, a partir da solução de problemas no campo da álgebra;
- Construir, através de atividades graduais, as habilidades de interpretação, manipulação e transformação das diferentes representações dos números complexos;
- Operar com números complexos em suas diferentes representações;
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PRÁTICA PEDAGÓGICA DA MATEMÁTICA |
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Ao final das orientações de estudos da etapa III, o aluno deverá estar apto a: •
- Identificar os caminhos do trabalho do docente de Matemática, enquanto educador nos diferentes níveis de ensino;
- Refletir sobre o espaço da oficina de Matemática como opção criativa e necessária, no trabalho junto aos educandos;
- Descrever características e didática do professor sob o ponto de vista tecnológico;
- Situar o trabalho do professor como profissão docente!
- Demonstrar, a partir das áreas do conhecimento, a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Tem por objetivo contribuir para a formação profissional, acadêmica e pessoal do aluno, mostrando um “antes” e um “depois” e revelando a capacidade reflexiva, crítica e criativa do aluno sobre as aprendizagens significativas para compor o documento solicitado.
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METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA |
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Objetivos Gerais:
- Reconhecer desenvolvimento histórico da Matemática, identificando sua importância no processo de ensino-aprendizagem e as relações desta ciência com a tecnologia e a sociedade.
- Reconhecer que essa ciência é uma construção humana e sua evolução ocorre por meio de acumulo de conhecimento ou por meio de rupturas de crenças e conceitos.
- Identificar a história da Matemática como um instrumento de ensino-aprendizagem.
- Compreender as concepções de ensino e aprendizagem e relacioná-las com as práticas pedagógicas em sala de aula.
- Refletir sobre a prática docente.
- Reconhecer a importância de um constante repensar na prática pedagógica.
- Desenvolver habilidades para trabalhar com materiais concretos.
- Estimular a elaboração de aulas prazerosas e de construção do saber.
- Identificar diferentes estratégias de ensino para as aulas de Matemática.
- Aguçar a curiosidade, para que possa buscar novas estratégias de ensino.
Objetivos Específicos:
Ao final dos estudos dos roteiros, o aluno deverá estar apto a:
· Compreender as transformações do Ensino Médio no Brasil no decorrer do tempo.
· Analisar a influência dos interesses políticos na elaboração e transformações da Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional.
· Analisar os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e as Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.
· Explicar a importância da reflexão na ação do professor e da formação inicial para a sua profissionalização.
· Apontar as competências necessárias para a docência.
· Identificar o papel das universidades na formação de professores.
· Analisar criticamente a relação professor/aluno ensino/aprendizagem.
· Relacionar impactos na educação decorrentes das mudanças sociais.
· Verificar a importância da formação continuada dos educadores em Matemática.
· Reconhecer a importância da pesquisa em sala de aula como instrumento de melhoria do ensino–aprendizagem.
· Explicar a relação entre o contexto sociocultural em que a escola está inserida e o planejamento.
· Identificar a importância do planejamento.
· Identificar as etapas do planejamento.
· Analisar e identificar os tipos de planejamento.
· Refletir sobre a matemática enquanto criação humana num contexto sócio científico.
· Relacionar a Educação Matemática com a necessária formação do sujeito para a cidadania, por meio de uma proposta de transversalidade e de interdisciplinaridade.
· Reconhecer alguns mitos e seus reflexos no ensino de matemática.
· Comparar situações relativizando dados numéricos.
· Identificar uma proporção.
· Desenvolver cálculos utilizando a propriedade fundamental das proporções.
· Determinar a razão entre grandezas.
· Resolver situações-problemas que envolvam proporção, regra de três simples e composta.
· Aplicar, corretamente, as propriedades das proporções.
· Trabalhar com polinômios, suas operações e, particularmente, com os diferentes métodos de divisão de polinômios.
· Compreender o conceito de equação algébrica e obter as raízes das equações através dos diferentes dispositivos e teoremas.
· Reconstituir a noção de texto como unidade de sentido.
· Familiarizar-se com estratégias de leitura e de escrita de diferentes gêneros textuais;
· Aprender a aplicar as fórmulas matemáticas para cálculos financeiros de juros simples e juros compostos.
· Entender a importância da Matemática Financeira como instrumento gerencial para a tomada de decisão.
· Construir figuras utilizando a razão áurea.
· Identificar figuras que tenham o padrão áureo.
· Identificar figuras simétricas ou isométricas.
· Identificar, nas figuras e no cotidiano, os tipos de isometria.
· Elaborar figuras para formar um ladrilhamento, um mosaico, uma faixa e uma roseta.
· Resolver problemas envolvendo razão áurea, isometrias e ladrilhamento.
· Redigir atividades para a Educação Básica.
· Situar a Educação de Jovens e Adultos no ensino brasileiro.
· Identificar a clientela que busca a Educação de Jovens e Adultos.
· Compreender a realidade social e política dos alunos ingressos.
· Integrar o professor de matemática ao ensino da EJA.
· Compreender o significado social e histórico da avaliação.
· Identificar o papel que a ordem educacional exerce nas situações sociais.
· Inter-relacionar dados quantitativos para compreender situações complexas dos exames nacionais: vestibular, Prova Brasil, Saeb, ENEM, ENADE.
· Conhecer as diretrizes de elaboração das avaliações de Matemática.
· Relacionar a prática avaliativa à prática pedagógica do professor.
· Identificar questões avaliativas coerentes a prática pedagógica e o processo ensino-aprendizagem.
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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ÁLGEBRA LINEAR I |
80
Nesta disciplina serão tratados conteúdos matemáticos que se constituem em ferramentas para leitura e compreensão da realidade como também para outras áreas do conhecimento numa abordagem histórica e metodológica, enfatizando conceitos e aplicações e incluindo o uso de novas tecnologias de forma crítica e reflexiva. Serão tratados conteúdos de introdução ao estudo da álgebra linear, contendo matrizes e determinantes, sistemas de equações lineares
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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ÁLGEBRA MODERNA I |
80
Ao final dos estudos dos roteiros, o aluno deverá estar apto a:
- Reconhecer que há várias concepções de álgebra e de educação algébrica e caracterizar algumas delas.
- Identificar características do pensamento algébrico nas atividades propostas para o ensino de álgebra no ensino fundamental e médio.
- Demonstrar uma visão mais ampla de álgebra e de educação algébrica que permita fazer escolhas pedagógicas mais conscientes e seguras.
- Estabelecer uma relação binária, representando-a de diversos modos.
- Identificar relações de equivalência em diversas áreas da matemática.
- Estabelecer classes de equivalências e o conjunto quociente, dada uma relação de equivalência.
- Trabalhar o conjunto Z (números inteiros) com uma relação de equivalência.
- Trabalhar o conjunto Q (números racionais) como uma relação de equivalência.
- Ter uma visão mais ampla de álgebra a partir de identificação de conceitos algébricos em situações diversas já tratadas na escola básica.
- Aplicar conhecimentos de Teoria Elementar dos Números já desenvolvidos em etapas anteriores.
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ÁLGEBRA MODERNA I |
80
Ao final dos estudos dos roteiros, o aluno deverá estar apto a:
- Reconhecer que há várias concepções de álgebra e de educação algébrica e caracterizar algumas delas.
- Identificar características do pensamento algébrico nas atividades propostas para o ensino de álgebra no ensino fundamental e médio.
- Demonstrar uma visão mais ampla de álgebra e de educação algébrica que permita fazer escolhas pedagógicas mais conscientes e seguras.
- Estabelecer uma relação binária, representando-a de diversos modos.
- Identificar relações de equivalência em diversas áreas da matemática.
- Estabelecer classes de equivalências e o conjunto quociente, dada uma relação de equivalência.
- Trabalhar o conjunto Z (números inteiros) com uma relação de equivalência.
- Trabalhar o conjunto Q (números racionais) como uma relação de equivalência.
- Ter uma visão mais ampla de álgebra a partir de identificação de conceitos algébricos em situações diversas já tratadas na escola básica.
- Aplicar conhecimentos de Teoria Elementar dos Números já desenvolvidos em etapas anteriores.
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CÁLCULO I |
80
Prezado (a) aluno (a). Seja bem-vindo aos estudos da disciplina Cálculo I. Nesta disciplina serão tratados conteúdos matemáticos que se constituem em ferramentas para leitura e compreensão da realidade como também para outras áreas do conhecimento numa abordagem histórica e metodológica, enfatizando conceitos e aplicações e incluindo o uso de novas tecnologias de forma crítica e reflexiva. Serão tratados os conteúdos do cálculo diferencial e integral: limites e continuidade de funções, derivadas e suas aplicações.
Objetivos Gerais:
- Fazer com que os alunos familiarizem-se com os conceitos de limite, continuidade, diferenciabilidade de funções de uma variável e com os resultados fundamentais relativos a: técnicas de derivação.
- Promover o desenvolvimento do raciocino lógico no aluno, a capacidade dedutiva e de abstração;
- Fornecer ao aluno a base matemática necessária para o curso das demais disciplinas do curso de engenharia;
- Equacionar problemas na forma analítica e/ou gráfica, e utilizando-se do raciocínio lógico e de ferramentas matemáticas adequadas, realizar a resolução destes problemas; - Visualizar a solução de problemas através do emprego de conceitos, técnicas e recursos matemáticos.
Objetivos Específicos:
- Calcular limites em um ponto, limites laterais, limites no infinito;
- Utilizar técnicas de derivação de funções de uma variável
- Identificar situações-problema solucionáveis com emprego da derivação de funções;
- Conhecer o cálculo de limites utilizando a regra de L’Hospital.
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ANÁLISE COMBINATÓRIA |
80
Objetivos Gerais:
- Utilizar o estudo da análise combinatória , como forma de resolução de problemas que envolvam raciocínio lógico dedutivo , combinações e possibilidades .
Objetivos Específicos:
Ao final dos estudos dos capítulos, o aluno deverá estar apto a:
- Enunciar as regras básicas da contagem: a regra da soma e a regra do produto;
- Aplicar a regra da soma e do produto na resolução de problemas de análise combinatória.
- Identificar arranjos, permutações, combinações simples, arranjos com repetição e permutações com elementos repetidos, usando as definições dadas;
· Resolver problemas, usando as fórmulas obtidas ou usando a regra do produto e a regra da soma
- Utilizar as propriedades do triângulo de Pascal na resolução de exercícios;
- Resolver exercícios que envolvam números binomiais:
- Desenvolver um binômio por meio do teorema binomial;
· Resolver exercícios que envolvam o termo geral do binômio de Newton;
- Identificar e calcular a probabilidade condicional;
- Aplicar a regra do produto para o cálculo de probabilidade da intersecção de eventos;
- Aplicar o teorema da probabilidade total e o teorema de Bayes;
- Identificar eventos independentes e calcular a sua probabilidade;
- Identificar experimentos ou ensaios para os quais se aplica a lei binomial de probabilidades;
- Aplicar a lei binomial de probabilidades;
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GEOMETRIA ESPACIAL |
80
Objetivos Gerais:
- Identificar, classificar, nomear e aplicar as formulas do cálculo de áreas e volumes dos prismas, dos cilindros, dos cones, das pirâmides e das esferas.
Objetivos Específicos:
· Saber construir poliedros e corpos bem como identificar suas planificações.
· Fazer a demonstração de fórmulas de diagonais, áreas e volumes de sólidos geométricos.
· Resolver problemas que envolvam o cálculo de diagonais, áreas e volumes de sólidos geométricos.
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FÍSICA |
80
Movimento em uma Dimensão, Leis de Newton, Aplicações das Leis de Newton, Trabalho e Energia Conservação da Energia, Carga elétrica, O campo elétrico, Potencial elétrico, Temperatura , Calor e a primeira lei da termodinâmica, a segunda lei da termodinâmica,Ótica propriedades da luz.
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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ENCONTRO ACADÊMICO/AVALIAÇÃO |
4
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ÁLGEBRA MODERNA II |
80
Ao final dos estudos, o aluno deverá estar apto a:
- identificar a relação de congruência módulo m como uma importante relação de equivalência;
- provar e aplicar as propriedades da congruência módulo m;
- provar os critérios de divisibilidade com base na congruência módulo m ;
- justificar a “prova dos noves” com base na congruência módulo 9;
- ter uma visão mais ampla de álgebra, a partir da identificação de conceitos algébricos em situações diversas, algumas delas já tratadas na escola básica de forma mais intuitiva ou com outras ênfases.
- identificar uma lei de composição interna e uma operação, a partir das definições dadas;
- construir a tábua de uma lei de composição interna e de uma operação;
- identificar as propriedades de uma operação, dada a sua lei ou a sua tábua;
- ter uma visão mais ampla de álgebra, a partir da identificação de conceitos algébricos ligados às operações, alguns deles já tratados na escola básica de forma mais intuitiva ou com outras ênfases.
- identificar as estruturas algébricas a partir das suas definições, sendo dada a “lei” que define a operação ou a tábua que a representa;
- dar exemplos das estruturas algébricas tratadas;
- demonstrar e aplicar as propriedades das estruturas algébricas;
- definir isomorfismo e identificar grupos isomorfos;
- reconhecer as estruturas algébricas de modo a ter uma visão mais ampla da álgebra.
- identificar e resolver equações diofantinas lineares a partir do estudo teórico realizado;
- resolver situações problema, usando equações diofantinas lineares;
- propor e resolver situações problema usando equações diofantinas lineares;
- aplicar conhecimentos de Teoria Elementar dos Números já desenvolvidos em etapas anteriores.
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ÁLGEBRA MODERNA II |
80
Ao final dos estudos, o aluno deverá estar apto a:
- identificar a relação de congruência módulo m como uma importante relação de equivalência;
- provar e aplicar as propriedades da congruência módulo m;
- provar os critérios de divisibilidade com base na congruência módulo m ;
- justificar a “prova dos noves” com base na congruência módulo 9;
- ter uma visão mais ampla de álgebra, a partir da identificação de conceitos algébricos em situações diversas, algumas delas já tratadas na escola básica de forma mais intuitiva ou com outras ênfases.
- identificar uma lei de composição interna e uma operação, a partir das definições dadas;
- construir a tábua de uma lei de composição interna e de uma operação;
- identificar as propriedades de uma operação, dada a sua lei ou a sua tábua;
- ter uma visão mais ampla de álgebra, a partir da identificação de conceitos algébricos ligados às operações, alguns deles já tratados na escola básica de forma mais intuitiva ou com outras ênfases.
- identificar as estruturas algébricas a partir das suas definições, sendo dada a “lei” que define a operação ou a tábua que a representa;
- dar exemplos das estruturas algébricas tratadas;
- demonstrar e aplicar as propriedades das estruturas algébricas;
- definir isomorfismo e identificar grupos isomorfos;
- reconhecer as estruturas algébricas de modo a ter uma visão mais ampla da álgebra.
- identificar e resolver equações diofantinas lineares a partir do estudo teórico realizado;
- resolver situações problema, usando equações diofantinas lineares;
- propor e resolver situações problema usando equações diofantinas lineares;
- aplicar conhecimentos de Teoria Elementar dos Números já desenvolvidos em etapas anteriores.
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ÁLGEBRA LINEAR II |
80
Objetivos Gerais:
- Terminologia e métodos da álgebra linear.
- Estruturar matematicamente os métodos algébricos de expressões e equações lineares.
- Exemplificar as aplicações de Álgebra linear
- Adquirir consciência dos métodos numéricos empregados na prática para a resolução, com dados reais, de problemas em grande escala.
Objetivos Específicos:
· Resolver situações de espaços vetoriais, subespaços vetoriais e combinações lineares compreendendo os vários métodos contidos na literatura, fazendo uso de aplicações das matrizes e dos determinantes.
· Usar as transformações lineares para organizar e manipular dados vetoriais.
· Executar operações dedados vetoriais: adição, multiplicação e multiplicação por escalar.
· Construir modelos matemáticos e resolver os modelos usando técnicas da álgebra linear por meio de vetores e suas aplicações.
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ÁLGEBRA LINEAR II |
80
Objetivos Gerais:
- Terminologia e métodos da álgebra linear.
- Estruturar matematicamente os métodos algébricos de expressões e equações lineares.
- Exemplificar as aplicações de Álgebra linear
- Adquirir consciência dos métodos numéricos empregados na prática para a resolução, com dados reais, de problemas em grande escala.
Objetivos Específicos:
· Resolver situações de espaços vetoriais, subespaços vetoriais e combinações lineares compreendendo os vários métodos contidos na literatura, fazendo uso de aplicações das matrizes e dos determinantes.
· Usar as transformações lineares para organizar e manipular dados vetoriais.
· Executar operações dedados vetoriais: adição, multiplicação e multiplicação por escalar.
· Construir modelos matemáticos e resolver os modelos usando técnicas da álgebra linear por meio de vetores e suas aplicações.
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CÁLCULO IV |
80
O cálculo Diferencial e Integral 4 capacita o aluno a trabalhar com conceitos gerais sobre séries e sequências numéricas, equações diferenciais ordinárias (EDO) de primeira ordem e de ordem superior e integrais de linha e sua aplicabilidade na resolução de problemas.
Objetivos:
• Identificar sequências e séries numéricas e resolver problemas que as envolvem;
• Reconhecer um campo vetorial e representá-lo no campo e no espaço;
• Empregar operadores direcionais e gradientes na modelagem e resolução de problemas de engenharia;
• Calcular integrais de linha de campos escalares e vetoriais;
• Utilizar inegrais de linha na solução de problemas de engenharia;
• Empregar técnicas analíticas envolvendo equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem lineares;
Resolver problemas de engenharia, utilizando equações diferenciais.
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CÁLCULO IV |
80
Objetivos:
• Identificar sequências e séries numéricas e resolver problemas que as envolvem;
• Reconhecer um campo vetorial e representá-lo no campo e no espaço;
• Empregar operadores direcionais e gradientes na modelagem e resolução de problemas de engenharia;
• Calcular integrais de linha de campos escalares e vetoriais;
• Utilizar inegrais de linha na solução de problemas de engenharia;
• Empregar técnicas analíticas envolvendo equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem lineares;
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ESTATÍSTICA DESCRITIVA |
80
Ao final dos estudos propostos, o aluno deverá estar apto a:
Objetivos Gerais:
Apresentar métodos, técnicas e formas para desenvolver suas habilidades na utilização dos conteúdos de Estatística como instrumento para novas aprendizagens, fornecendo-lhe capacidades para análises de situações problemas do seu dia a dia e, consequentemente culminando na tomada de decisão nos mais diversos setores de atuação profissional.
Objetivos Específicos:
· Determinar situações práticas nas quais a Estatística poderá ser aplicada com propriedade, combinando assim as possíveis interpretações e análises do fenômeno estatístico;
· Relacionar os termos população e amostra;
· Desenvolver a capacidade de organizar e descrever conjuntos de dados;
· Descrever os princípios básicos das técnicas de amostragem;
· Descrever os diversos métodos de obtenção de amostras aleatórias;
· Utilizar uma tabela de números aleatórios;
· Identificar situações práticas às quais as técnicas e os métodos estudados podem ser aplicados com propriedade.
· Expressar dados mediante representação tabular e representação gráfica;
· Estabelecer intervalos de diferentes tipos e medidas;
· Calcular as principais medidas de posição e de variabilidade, tanto para dados agrupados quanto para dados não-agrupados;
· Usar o método de resolução das várias situações-problema mediante a descrição, demonstração, aplicação, análise, desenvolvimento e julgamento
· Ter domínio dos conceitos básicos de probabilidade;
· Identificar situações práticas às quais se aplica a probabilidade;
· Definir experimento, espaço amostral e evento;
· Distinguir as três definições de probabilidade: clássica, frequentista e subjetiva;
· Identificar situações práticas em que cada uma das definições de probabilidade é aplicada;
· Aplicar o princípio básico da regra de Bayes na resolução de situações-problema.
· Diferenciar variáveis aleatórias discretas e contínuas;
· Identificar situações práticas nas quais as variáveis aleatórias podem ser aplicadas com propriedade, conhecendo assim as possíveis interpretações do experimento estatístico;
· Explicar as diferenças básicas entre distribuições discretas e contínuas de probabilidades;
· Compreender a aplicação das distribuições de probabilidades;
· Calcular probabilidades mediante aplicação das distribuições de probabilidade discreta, entre elas, a distribuição Binomial e a distribuição de Poisson, e entre as distribuições de probabilidade contínua: a distribuição Normal, tanto pelo uso de expressões, quanto pelo uso de tabelas.
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ESTATÍSTICA DESCRITIVA |
80
Ao final dos estudos propostos, o(a) aluno(a) deverá estar apto a:
Objetivos Gerais:
Apresentar métodos, técnicas e formas para desenvolver suas habilidades na utilização dos conteúdos de Estatística como instrumento para novas aprendizagens, fornecendo-lhe capacidades para análises de situações problemas do seu dia a dia e, consequentemente culminando na tomada de decisão nos mais diversos setores de atuação profissional.
Objetivos Específicos:
· Determinar situações práticas nas quais a Estatística poderá ser aplicada com propriedade, combinando assim as possíveis interpretações e análises do fenômeno estatístico;
· Relacionar os termos população e amostra;
· Desenvolver a capacidade de organizar e descrever conjuntos de dados;
· Identificar situações práticas às quais as técnicas e os métodos estudados podem ser aplicados com propriedade.
· Expressar dados mediante representação tabular e representação gráfica;
· Estabelecer intervalos de diferentes tipos e medidas;
· Calcular as principais medidas de posição e de variabilidade, tanto para dados agrupados quanto para dados não-agrupados;
· Usar o método de resolução das várias situações-problema mediante a descrição, demonstração, aplicação, análise, desenvolvimento e julgamento
· Ter domínio dos conceitos básicos de probabilidade;
· Identificar situações práticas às quais se aplica a probabilidade;
· Definir experimento, espaço amostral e evento;
· Distinguir as três definições de probabilidade: clássica, frequentista e subjetiva;
· Identificar situações práticas em que cada uma das definições de probabilidade é aplicada;
· Diferenciar variáveis aleatórias discretas e contínuas;
· Identificar situações práticas nas quais as variáveis aleatórias podem ser aplicadas com propriedade, conhecendo assim as possíveis interpretações do experimento estatístico;
· Explicar as diferenças básicas entre distribuições discretas e contínuas de probabilidades;
· Compreender a aplicação das distribuições de probabilidades;
Calcular probabilidades mediante aplicação das distribuições de probabilidade discreta, entre elas, a distribuição Binomial, Poisson, e entre as distribuições de probabilidade contínua: a distribuição Normal .
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GEOMETRIA ANALÍTICA |
80
O componente curricular "Geometria Analítica" é construído com as perspectivas analítica e vetorial e visa contribuir com o desenvolvimento do raciocino lógico, a capacidade dedutiva e de abstração; fornecer ao aluno a base matemática necessária para o desenvolvimento das disciplinas do curso de engenharia; equacionar problemas na forma analítica e/ou gráfica, e utilizando-se do raciocínio lógico e de ferramentas matemáticas adequadas, realizar a resolução destes problemas e visualizar a solução de problemas por meio do emprego de conceitos, técnicas e recursos matemáticos.
Como objetivos específicos destacam-se:
- capacitar os alunos a representar grandezas físicas na forma vetorial;
- proporcionar ao aluno a capacidade de aplicar técnicas de tratamento algébrico e geométrico envolvendo vetores;
- tornar o aluno capaz de equacionar e/ou solucionar situações-problema aplicando técnicas vetoriais;
- preparar o aluno para a habilidade de equacionar e representar retas e planos;
- utilizar as técnicas para transformações de coordenadas;
- compreender os estudos referentes às seções cônicas e superfícies quádricas necessários ao cálculo diferencial e integral.
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CÁLCULO II |
80
Nesta disciplina serão tratados conteúdos matemáticos que se constituem em ferramentas para leitura e compreensão da realidade como também para outras áreas do conhecimento, enfatizando conceitos e aplicações de forma crítica e reflexiva.
Objetivos Gerais:
-
Promover o desenvolvimento do raciocino lógico no aluno, a capacidade dedutiva e de abstração.
-
Fornecer ao aluno a base matemática necessária para o estudo dos demais componentes do curso.
-
Equacionar problemas na forma analítica e/ou gráfica e utilizando-se do raciocínio lógico e ferramentas matemáticas adequadas, realizar a resolução destes problemas.
-
Visualizar a solução de problemas através do emprego de conceitos, técnicas e recursos matemáticos.
Objetivos Específicos:
-
equacionar problemas envolvendo taxas de variação e a otimização de funções de uma variável;
-
determinar a integral indefinida de uma função;
-
utilizar a tabela de integrais imediatas;
-
resolver problemas de aplicação denominados problemas de valor inicial;
-
utilizar o método da integração por substituição algébrica como técnica de integração para determinar a primitiva de uma função;
-
utilizar o método de integração por partes;
-
calcular integrais de funções racionais por frações parciais;
-
reconhecer e calcular integrais que contenham no integrando potências de funções trigonométricas;
-
calcular integrais definidas;
-
determinar as áreas de regiões limitadas por duas curvas;
-
determinar o volume de sólidos de revolução;
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CÁLCULO II |
80
Objetivos Gerais
· Promover o desenvolvimento do raciocino lógico no aluno, a capacidade dedutiva e de abstração.
· Fornecer ao aluno a base matemática necessária para o estudo dos demais componentes do curso.
· Equacionar problemas na forma analítica e/ou gráfica e utilizando-se do raciocínio lógico e ferramentas matemáticas adequadas, realizar a resolução destes problemas.
· Visualizar a solução de problemas através do emprego de conceitos, técnicas e recursos matemáticos.
Objetivos Específicos
- Equacionar problemas envolvendo taxas de variação e a otimização de funções de uma variável;
- determinar a integral indefinida de uma função;
- utilizar a tabela de integrais imediatas;
- resolver problemas de aplicação denominados problemas de valor inicial;
- utilizar o método da integração por substituição algébrica como técnica de integração para determinar a primitiva de uma função;
- utilizar o método de integração por partes;
- calcular integrais de funções racionais por frações parciais;
- reconhecer e calcular integrais que contenham no integrando potências de funções trigonométricas;
- calcular integrais definidas;
· determinar as áreas de regiões limitadas por duas curvas;
· determinar o volume de sólidos de revolução;
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CÁLCULO III |
80
Objetivos Gerais:
Utilizar as ferramentas matemáticas para o equacionamento e resolução de problemas específicos; Operacionalizar estas ferramentas matemáticas; Visualizar a resolução de problemas através do emprego de conceitos, técnicas e recursos matemáticos; Sistematizar equacionamentos, apresentar resolução e interpretar resultados; Trabalhar em equipe, com postura proativa e senso cooperativo
Objetivos Específicos:
Montar e interpretar funções de várias variáveis e suas representações gráficas; Empregar técnicas de diferenciação parcial na solução de problemas; Empregar a derivação direcional (operadores direcionais) e gradientes na resolução de problemas aplicados à engenharia; Utilizar conceitos e trabalhar técnicas de integrais múltiplas bem como sua aplicação em situações práticas e problemas aplicados à engenharia; Habilitar o aluno a resolver situações e problemas empregando os recursos matemáticos e técnicas aprendidas nesta disciplina.
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CÁLCULO III |
80
Objetivos Gerais:
Utilizar as ferramentas matemáticas para o equacionamento e resolução de problemas específicos; Operacionalizar estas ferramentas matemáticas; Visualizar a resolução de problemas através do emprego de conceitos, técnicas e recursos matemáticos; Sistematizar equacionamentos, apresentar resolução e interpretar resultados; Trabalhar em equipe, com postura pró-ativa e senso cooperativo
Objetivos Específicos:
Montar e interpretar funções de várias variáveis e suas representações gráficas; Empregar técnicas de diferenciação parcial na solução de problemas; Empregar a derivação direcional (operadores direcionais) e gradientes na resolução de problemas aplicados à engenharia; Utilizar conceitos e trabalhar técnicas de integrais múltiplas bem como sua aplicação em situações práticas e problemas aplicados à engenharia; Habilitar o aluno a resolver situações e problemas empregando os recursos matemáticos e técnicas aprendidas nesta disciplina.
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ESTÁGIO CURRICULAR |
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O estágio supervisionado apresenta-se como uma instância pedagógica para assegurar a formação teórico-prática dos alunos, funcionando ao mesmo tempo, como promotor da interação entre a universidade e a comunidade em âmbito local e regional. Pretende-se construir uma experiência de estágio que propicie a formação de um profissional autônomo que reflete, toma decisões e cria durante sua ação pedagógica, contemplando o perfil do profissional que se pretende formar: um professor-educador comprometido com o desenvolvimento humano em todas as suas dimensões.
Segundo a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008,
Art.1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação 3 Desenvolvimento metodológico (metodologia, estratégias e recursos): para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. Art.2º O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
O Estágio Supervisionado compreende, pois, "atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. É entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício (...) supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário." (PARECER CNE/CP 28/2001, p. 10). O Estágio Curricular será realizado pelo (a) aluno (a) em instituições conveniadas com a Universidade de Uberaba para esta finalidade, sob a sistemática orientação e acompanhamento da equipe de professores – presencial e online e, a coordenação do curso.
Tem por objetivo geral: conhecer a realidade da sala de aula, participar de atividades próprias da profissão docente e vivenciar as metodologias próprias à construção do conhecimento do ambiente escolar.
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ENADE |
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